O Natal, o Novo Ano, são tempo de retrospectiva, de visita interior e de recordações.
O meu Natal costumava ser quente, cheio de gente.
A gente já partiu e do meu natal pouco resta, a não ser a recordação e o incómodo pelo que fizeram à casa que era minha.
Todos os povos têm direito à independência ou à autodeterminação, mas deviam ser obrigados a conservar o que obtiveram caído do céu.
Do céu caiu-lhes uma casa, a preto e branco quando eu lá estava, a cores quando eles lá estão...
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