Noutros fins de cacimbo, era certo, no Huambo chovia dia 15 de Agosto, e nesse dia havia salalé a esvoaçar e cheiro a terra molhada.
Vinha o tempo do calor e da chuva que fazia crescer as flores, as acácias, os jardins, eu mostro
Na minha casa que estava assim...
E Agora está assim
Não adianta sequer perguntar porquê ? e quem aproveitou ????
Mas Agosto lembra-me também as corridas, as 6 horas e não tendo fotos de lá, tenho de cá, do troféu dos clássicos no autódromo em Julho, que mesmo sendo de borla, estava às moscas, mas os minis, os seven, os porche, os marcus, estavam lá e eu também a recordar...
Curioso é que choveu a 15 de Agosto, cá , mas não cheirou a chuva nem se iniciou um outro ciclo... A estação das chuvas
3 comments:
Não adianta perguntar, mas adianta ter memória e, bissapa a bissapa, construir a floresta da nossa História. História onde tu, meu Irmão, tens um papel relevante. Acredita que assim será.
Estamos juntos.
Obrigado.
Abraços
Eugénio Almeida
Possa!!! Essa cena do kubiko é lixada, men! Mas bwé triste mejmu!... Assim também não dá!
A nossa dipanda teve desses mambos malaiki.
As pessoas bazaram, as kazas fikaram anssim bandonádas só à toa... depois lhes ocuparam sem modos.
Fikei limão!
Fui se dar de uns kaporrotos pra xkecer este episódio.
Kandando!
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